Flor do Mal

14/02/2014 13:49

Devo partir do meu individualismo!

Não sendo Sócrates nem Fante.

Não obstante, narcisismo.

Errante no que tange ao pluralismo?

 

Jás que impropério, adultério

das personalidades expoêntes ( Baudelaire! )

Queimo cigarros calmamente.

A fumaça que desvirtua a carcaça!

 

Tangível ao meu ponto nevrálgico

Abismos de esconderijos

Mal feitos, além das cobranças

Me encontro no meu caos

Nas minhas palavras

- Sou extensão do meu fardo!

 

( Queimei essa folha com meu cigarro)

 

Que de tão pesado

Vou descarregando aos poucos

Para não ser notado, calabouço!

das minervas da vida...

 

- Represento a astúcia viva,

tão quanto lúcida, maldita!

Eis que sou então

as trevas da escuridão.

 

Neste mundo abismo

Que insisto em poetizar!

 

@Josué Rowstock

 

 

# Para Baudelaire, escritor simbolista do livro - Flores do Mal.

O Grande Poeta Maldito de todos os tempos.

 

 

"A escuridão manteve a luz escondida e eu não posso viver aqui por mais um dia " 

@FebredeRato.

 

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